Novas Tecnologias08/10/2010 61244b
Foguete combustvel slido ser lanado durante o X Erea 2f525q
Foto: Divulgao 2b2839
Participantes do 10 Encontro Regional do Ensino de Astronomia (X Erea) podero presenciar, no dia 16 de outubro, a partir das 8 horas, na UCDB (veja mapa no site: http://www.erea.ufms.br/?q=node/80), o lanamento de um foguete combustvel slido. Trata-se de um experimento educativo de baixo custo, denominado FOG500, com alcance mdio de 500 metros (de modo a no oferecer riscos), projetado e desenvolvido pela empresa Acrux Aerospace Technologies, sediada no CTA em So Jose dos Campos/SP.
O tcnico em Mecatrnica e mestre em Engenharia Espacial pelo Instituto Tecnolgico de Aeronutica (ITA), Oswaldo Loureda, explica que o FOG500 um foguete com o propsito pedaggico. “A nossa empresa [Acrux Aerospace Technologies] trabalha em um esquema onde a escola compra o lanamento do foguete, individual ou em regime de parceria com outros estabelecimentos de ensino. Assim, a escola adquire o direito de colocar os equipamentos, experimentos, sensores, cmeras fotogrficas, mensagens dentro do compartimento de carga do veculo, que normalmente comporta at 1kg. A ideia do lanamento do foguete com equipamentos e experimentos dos alunos a motivao e o incentivo gerado aos estudantes”, explica Loureda.
Para apoiar estas atividades, a empresa possui um projeto de consultoria pedaggica chamado Programa Espacial Educativo (PEE), que fornece apostilas, aulas digitais, livros e kits eletrnicos para montagem de experimentos que sero embarcados no foguete. “Aps os alunos terem aulas tericas sobre vrios temas como astronomia, engenharia espacial, ecologia, responsabilidade social, trabalho em equipe, metodologia cientfica, eles realizam vrios experimentos de baixo custo, como foguetes gua. Em seguida, continuamos com a escolha e desenvolvimento de um circuito eletrnico, experimento que ser embarcado em um dos foguetes da Acrux a ser lanado ao fim de cada ano”, diz Oswaldo.
O stio de lanamento normalmente composto pela torre de lanamento e uma rea mnima de segurana volta do veculo que ser lanado. “Como o FOG500 um foguete de pequeno porte o stio pode ser no estdio, pelas imagens que vimos via google earth”.
Loureda explica que o foguete um produto industrializado que envolve vrias etapas de risco durante sua construo. “Por este motivo um equipamento que deve ser adquirido e manuseado por pessoal tcnico credenciado para tal. A parte que mandada para as escolas a seo superior do foguete, que totalmente inerte e sem riscos, no entanto, sua preciso exige que seja fabricada em locais especficos”.
Doutorando em Propulso Espacial pelo ITA, Oswaldo Loureda tambm vai ministrar, ainda no sbado (16 de outubro), s 10 horas, no Memorial da Cultura, o minicurso Introduo a Tecnologias Espaciais. “Ser um curso bem ‘light’. Este tema bastante carregado de matemtica, termodinmica, mecnica orbital, essas coisas que normalmente no so muito agradveis de primeiro ponto, mas a ideia deste minicurso dar uma viso abrangente, uma viso atrativa... Esta rea realmente apaixonante, mas tenho de itir que um tanto quanto maante s vezes, por isso a ideia mostrar o lado mais amigvel, mais belo”.
O X Erea ser realizado de 13 a 16 de outubro, na Unidade 7 da UFMS, em Campo Grande. O encontro direcionado a professores de escolas pblicas e tem o apoio do Estado de Mato Grosso do Sul e da Secretaria de Estado de Educao. Mais informaes e inscries no site: www.erea.ufms.br .
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